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CICLOS

O Somos Comunidade é a evolução do Festival Cultural Instituto Unimed-BH, apresentado desde 2012, uma iniciativa vencedora que levava ao palco centenas de crianças e jovens do Morro das Pedras para a apresentação de um espetáculo anual nos melhores teatros da cidade. 
 
Ano a ano, fortalecido em sua natureza de potência coletiva, em 2018 o Festival já não cabia mais apenas nos melhores teatros e ganhou as ruas para mostrar o talento e a identidade do Morro: nascia o movimento artístico Somos Comunidade. 
 
Em 2020, a Coreto Cultural e o Instituto Unimed-BH apresentaram um novo formato do Somos Comunidade, que busca conhecer a realidade do Morro das Pedras, incentivar a participação dos moradores e estimular a formação e o empreendedorismo.  
 
A nova formatação e a metodologia empregada permitem a expansão do programa para outras comunidades, como é o caso de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, que passou a fazer parte do Somos no ciclo 2022/23.

CICLO 2024-2025

Em 2024, o Somos Comunidade deu início a um novo ciclo com o festival Somos Todos Um e a criação do coletivo Somos, grupo experimental com 20 jovens de escolas públicas selecionados no Morro das Pedras. Em 2025, o programa dá continuidade ao desenvolvimento artístico e profissional do grupo, que remonta cinco cenas curtas do espetáculo para circular por sete festivais da região metropolitana. Além das técnicas de dança, os integrantes do Grupo Somos também participam de oficinas abertas ao público em visagismo, técnica cênica, escrita de projetos e divulgação. 

CICLO 2022-2023

A primeira edição do Somos Comunidade pós-pandemia celebrou reencontros e novos encontros. Além da atuação no Morro das Pedras, em Belo Horizonte, o projeto expandiu para Contagem, promovendo empreendedorismo social e cultura criativa com atividades formativas e artísticas para crianças, jovens e adultos.
Em ambas as comunidades, o projeto passou pelas etapas de escuta, formação e criação coletiva. No Morro das Pedras, reuniu o Instituto Unimed BH, Coreto Cultural, artistas e empreendedores locais. Em Contagem, contou com a parceria do Instituto Cultural CircoLar e da Escola Municipal Heitor Villa Lobos.


O projeto impactou 10.500 pessoas e gerou 1.500 postos de trabalho. Entre atividades formativas e vivências de sensibilização, foram 30 ações com 253 horas de aula e 770 alunos. As mostras de resultados somaram 25 atividades e 7.000 pessoas presentes.  Os vídeos do espetáculo "A Máquina do Mundo", do "Mapa Afetivo de Contagem" e os clipes de canções do documentário "Não Há Sol a Sós" seguem disponíveis aqui no nosso site e multiplicam visualizações.

CICLO 2020-2021

Realizado no formato híbrido durante a Pandemia, o programa adotou pela primeira vez o modelo atual, entrelaçando em suas etapas atividades artísticas, formativas e de escuta da comunidade. 

O ciclo compreendeu a produção de um mapa afetivo, a partir do registro de memórias, sentimentos e lugares da história do Morro e de seus moradores em mais de 200 horas de depoimento; o HackaCom, planejamento colaborativo que reuniu lideranças culturais e comunitárias; as oficinas de vídeo, fotografia, produção de eventos, figurino e grafite, que mobilizaram mais de 70 alunos em 150 horas de atividade. E a produção do espetáculo-documentário “Não há sol a sós”, lançado em outubro de 2021.

Protagonizado por artistas, alunos da Escola de Artes do IUBH, empreendedores e moradores do Morro, o filme contou com participações especiais de nomes do cenário cultural brasileiro de renome internacional. A história do Morro das Pedras, a redescoberta de sua vocação e identidade foram as narrativas condutoras do espetáculo e do programa, que contou com ampla participação da comunidade em todas as suas etapas.

CICLO 2012-2019

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2012 • 1ª APRESENTAÇÃO FORA DO MDP

Realizado no Sesc Palladium, o evento reuniu 300 pessoas no elenco, entre crianças e jovens das comunidades atendidas pelo Instituto Unimed-BH, colaboradores e cooperados, e revelou o potencial de mobilização da comunidade e as possibilidades de diálogo entre sua identidade e a cena artística mineira e nacional. Uma combinação que daria visibilidade aos talentos locais e a uma face do Morro das Pedras ainda desconhecida: a de potência cultural.

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